sábado, fevereiro 12

Notícia Externa - "Brasileiros tem 4º maior consumo de álcool das américas"

Adaptado de Globo.com

      Os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que os brasileiros consomem 18,5 litros de álcool puro por ano. No continente americano, o valor é menor apenas que os do Equador (29,9 litros), do México (27,2 litros) e da Nicarágua (20,5 litros). Os dados dizem respeito a pessoas acima de 15 anos que bebem. Entre os homens, o consumo anual é de 24,4 litros. Já as brasileiras tomam 10,6 litros por ano.

 

      No Brasil, 54% das pessoas que bebem escolhem cerveja. Destilados são a opção de 40%. Vinho responde por 5% e outros tipos de bebida somam 1%.
      Uma conta simples é capaz de mostrar como não é difícil chegar ao valor apontado pela OMS: as principais cervejas brasileiras têm um teor alcoolico de até 5%. A latinha comum, distribuída em bares e mercados do país, tem 350 mililitros - ou 17,5 mililitros de álcool puro. Usando esses valores como exemplo, um brasileiro precisaria tomar menos de 3 latinhas por dia para ultrapassar 18,5 litros por ano.
      Segundo a OMS, o consumo global de álcool mata 2,5 milhões por ano, por causa das doenças relacionadas ao abuso da bebida. O valor é equivalente a 4% de todas as mortes no mundo, tornando o álcool mais letal que a Aids, a violência urbana e a tuberculose.
Tabela de Consumo de Álcool nas Américas


Link da Notícia: Globo.com
Opinião do Blog

      O álcool, como qualquer substância química, ao entrar no organismo humano, é responsável por diversas reações tanto a curto quanto a longo prazo. Responsável por afetar o sistema neurológico, causando os conhecidos sintomas da embriaguez, o álcool também pode ser agressivo para o sistema gástrico e para o fígado, responsável pelo processamento de diversos compostos químicos (uma verdadeira usina do corpo).
      O consumo ocasional e responsável do álcool não deixa de ser um benefício para o corpo e para a mente, mas deve ser feito com muita atenção mesmo. Álcool em situações erradas pode ser prejudicial tanto para a vida de quem bebe quando de quem está ao seu redor. Lembre-se, se gosta de beber, beba. Mas não fique embriagado. Além de constrangedor para si mesmo, pode se tornar um risco para todos.
Foco Biomédico adverte: Se beber, não dirija

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